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domingo, 3 de outubro de 2010

Confessionário metia medo, ou respeito?




Nós católicos , acreditávamos que o sacramento, da Penitencia , iria funcionar para nós como que uma espécie , de duche espiritual, bastava o cristão colocar-se debaixo, do chuveiro e talvez, ai pudesse sentir como aliviado, ou até purificado.
A confissão, era algo de magia, que nós íamos buscar, ao sacerdote. O cristão, teria que cumprir regras , estabelecidas o cristão teria que seguir algo correcto , estaria assim como a garantir seu perdão.
Sinceramente, a preocupação estaria centralizada nos pecados, absolvidos do que numa graça de Deus ou uma explicação, da sua existência, assumir-se ia o sentido lato, do perdão, com a Igreja mas Deus estaria sempre escondido.
Diante, de um Deus salvífico, que nos apresenta era altura , como que uma criança, pecadora perante Deus , assim nossos filhotes esperavam a tal acolhida e á aceitação, de um Pai salvador.
O dogma , da doutrina que ali se ia buscar , teria que ficar, na cabeça, do que num coração totalmente vazio, porque lhes falar de Deus ninguém falava , não teriam assim por dizer , um conhecimento, de fé , a qual não era dialogante mas claro! imposto.
A Eucaristia, era notificada como sacramento na véspera iria se concluir como a confissão , bem; era algo de pouco comum para os tempos de agora. Evidente , que precisamos de ser mais frontais, e também abertos , ai precisava-se sim! de um conhecimento, de um Deus que vem ao encontro dos homens.
Notório, que naquela época, alguns até perdiam a cor e ficariam como débeis , derivado ao peso, de suas próprias culpas que teriam, confrangidos pelos pecados , ora mortais, ora veniais .
Mas , vamos hoje pensar assim: como pecadores, mas sentido, sempre que somos e seremos filhos de um Deus Caminhante

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