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sábado, 28 de agosto de 2010

Viver a pobreza em função da Religião

Notamos, que não é fácil, dar um passo destes pois , infelizmente nos debatemos com esse, problema que, tanto traumatiza os próprios religiosos assumidos, como ; religiosos consagrados por livre arbitro. O dinheiro , em que pensamos nós todos faz falta e por isso temos que o saber dirigir.
A religião, tem que se infundir, numa autentica santidade religiosa, para ai paulatinamente, começar a subir, degraus na partilha de bens .
Não vamos, pensar que a pobreza , religiosa é andarmos de mão estendida, pois; se assim pensarmos , somos infantis ou , vemos a coisa muito superficialmente.
A pobreza, é sim; antes de mais uma partilha de bens , com os próprios irmãos das Comunidades onde estamos inseridos. Se pensarmos , que um padre, ou religiosa não pode ter o seu carro, pois desengane-se que isso, não é totalmente verdade ,como sabemos: estes passos são para nós religiosos bastante difíceis de ser assumidos, claro! como o celibato etc etc mas quem se embeber, nas sagradas escrituras, começa a compreender, que o ser pobre numa Comunidade, é dar passos largos para uma Santidade, não vamos pensar coisas distorcidas.
Um , sacerdote tem que ter dinheiro , para fazer face á sua vida assim; como a religiosa o tem que fazer também, pois se o não fizer passa mal …..
Na partilha de bens, a que falamos de pobreza, tudo se engaija, numa Santidade plena, e que um sacerdote tem que poder ultrapassar , para dai partilhar , numa vida de Santidade .

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