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quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Vontade humana que se conjuga com vontade da Carne




Todos. Nós temos vontade humana, aos olhos de Deus , o homem se considera no seu todo, uma vontade espiritual. Obvio , que não é a mesma coisa, que a vontade carnal , enquanto o impulso infiltrado, na carne e como o desejo é da participação, do banquete da vida ou seja: da geração carnal.
Na realidade, o desejo da carne, arrasta-se com pequena vontade. Não pode haver tipo de divorcio, ou seja; separação de vontades poderá sim! haver educações de vontades .
Inúmeras são, as pessoas bem formadas nesta óptica . Fala-se muito, em psicólogos, ou psicanalistas, bem formados para nos fazer , entender se estamos errados ou certos . Antigamente nesta especialidade não se ouvia falar, e dai nasceram traumas na vida consagrada.
A nossa identificação, é composta de estudos diferentes, é quando somos influenciados .vejamos: se o religioso faz voto de castidade, não vai erradicar, o tal impulso sexual, mas claro! o voto perdura sempre, á flor da pele do próprio .
O espírito e a carne, caminham em direcções distintas, mas sobrepõem-se mutuamente. A própria sexualidade, de um religioso, consciente, será mesmo libertino ?
Se uma religiosa/o pensa no sexo, ou seja; amam-se espiritualmente o homem, pode a vir a pensar na imagem do sexo, oposto da própria natureza a qual os analistas chamam psicossexual . A paixão, torna-se por assim dizer doença de alma . O amor é a consumação na vida pessoal de Espírito.

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