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domingo, 24 de outubro de 2010

Consagrados para a Igreja




A virgindade, na própria Igreja deve ter sido, exclamativa como impossível.
Se bem ; que a Igreja não pensou em grande óptica, ao lançar, pobres homens assim ; como mulheres sendo, submetidos, a vaivéns da vida totalmente emocional-afectiva –sexual , vida aparente, e cheia de contradições com forças elas irrefreáveis.
Conseguiu-se, triunfos magníficos , em muitos homens , e mulheres que psiquicamente estão equilibrados. Claro! para os homens conscientes, dos seus próprios fins, e objectivos . Mas, a Igreja, foi e é ao longo do tempo, uma aventura, a qual nós distinguimos por quixotesca , com intuito ou seja; intento de mostrar fidelidade ao amor aceite por eles próprios .
Aquele/a , que realmente age e mostra fidelidade, ao amor se bem, que para ser consagrado /a ou mesmo religiosa tem, que mostrar fidelidade, se não; a sua postura á vida consagrada acaba por fracassar , ou até ficar mesmo anémica.
Também, não descorarmos que a posição social, os torna ênfase á tal situação dos superiores. Inúmeras , vezes é um interesse ou até privilégio este dito, empenho se considera como pura motivação e claro! depois de um conhecimento e também , o equilíbrio psico e social claro! cada um, está por assim dizer, votado ao fracasso .
O Concilio mostra , que muitos tem que carregar, aos ombros, uma situação demasiadamente pesada, e que por sinal aleijam muito o peso da elegância .
Seguimos, o empenho de descobrir o modo, pela a qual a vida emocional, afectiva –sexual possa assim abraçar por aquilo, que realmente temos ou pretendemos , controlar á razão da vontade .
Temos , que ser acompanhados, quer queiramos ou não por psicanalistas , ou psicólogos de grande nome, para nos ajudar a encontrar , com aquilo que pretendemos da vida consagrada, caso; a dita ou o dito, não se considere , emocionalmente preparado, e claro! se ache decadente

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